domingo, 28 de novembro de 2010

Africanidades na Escola

Durante o mês de novembro a Escola Municipal Guinle desenvolveu várias atividades com o tema Africanidades.
Nas oficinas de Incentivo à Palavra, realizadas pela professora Fabrícia foram desenvolvidos trabalhos que valorizassem a arte, cultura e literatura da África, enfatizando-se suas fortes influências em nossas raízes brasileiras.
Os alunos apresentaram junto à Banda do Guinle uma adaptação do conto africano "O Macaco e o Tamborinho". A peça rendeu muitos aplausos e a os meninos da Banda empolgaram a galera com o toque especial da percussão.





 

Ainda mais sobre o tema....A Semente que veio da África

Um dos livros mais explorados com o tema desenvolvido foi "A Semente que veio da África". Os alunos ficaram encantados com os mistérios que envolvem o Baobá.
E por isso, pensaram por que não ter o Baobá para a escola???



sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Bonecas Africanas.

As bonecas na África
Segundo alguns estudos, o povo Mfengu, que habita na África do Sul, tem como tradição dar a cada jovem uma boneca. Com o passar do tempo, esta menina deve reservar o presente para o primeiro filho que tiver. Após o nascimento do seu filho, a mãe recebe outra boneca para oferecer ao seu segundo filho.


Para aproveitar mais sobre o tema das bonecas, vamos conferir aqui mais uma dica da Incentivadora Chris e seus alunos :



quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O tempero da Diversidade

O tempero da diversidade faz toda diferença  (Viviane Duarte)

Este pequeno conto abaixo é uma boa dica de leitura para os professores  explorarem o tema do respeito e aceitação das diferenças entre os homens.Após contarem a história muitos aspectos podem ser explorados!





Um ratinho branco encontra um grilo preto que nasceu sem asas.
Eles se tornam grandes amigos. Conheça o início dessa amizade.
—E das minhas asas, que é que você acha ?
—Quer saber ? Eu nem noto mais isso. Acho que você é formidável.
—Obrigado.
—Sua casa é aí ?
—É. Moro aqui há muito tempo. E você onde mora ?
—Logo ali. Não é longe. Quer ir até lá ?
—Gostaria, mas você sabe, ando muito devagar e ...
—Mas eu não tenho pressa. Poderíamos conversar ...
—Você gosta de conversar ?
—Se gosto. Gosto muito mesmo. E você ?
—Gosto, mas converso pouco. Quase não tenho amigos. Esse meu defeito...
—Não pense nisso. Você gostaria de Ter um rato branco como amigo?
—Adoraria.
—Muito bem ! Olhe para mim. Já somos amigos. Agora vamos.
E foi assim que um ratinho branco e um grilo preto e sem asas tornaram – se amigos. Caminhavam lentamente sobre a relva, e o sol, que já descia no céu, cobria com seus raios de luz os amigos aquecidos pelo afeto que brotava em seus corações.
Conversaram muito, e nessa conversa foram compreendendo e aceitando a realidade de cada um. É maravilhosa a amizade quando aceitamos o outro como ele é.( Maria Armanda Capelão - Coleção Marcha Criança – 3ª série)

Questões para serem exploradas:Somos todos iguais...
1- Como você é? Faça sua descrição?
2- Você gosta de como você é? Por que?
3- Como é seu melhor amigo? Descreva-o? Por que você gosta dele?
4- Você tem algum amigo ou parente com características muito diferentes das suas ? O que sente por essa pessoa?
5 - Você acredita que o mundo poderia ser interessante se todas as pessoas fossem iguais?


                                                                                                                            Fabricia França




terça-feira, 2 de novembro de 2010

E por falar em Africanidades...

A Incentivadora da Palavra - Chris - da Escola Municipal Manoel João Gonçalves, presenteou seus alunos com a história Bruna e a galinha d'Angola.






Trata-se da história de uma menina, neta de africana, que recebe de presente uma galinha d'angola, um símbolo africano. A partir desse evento, muitas descobertas  são feitas.A autora fala de forma prazerosa sobre a criação do mundo e sentimentos importantes como  a amizade.


Aqui  podemos conferir algumas das atividades realizadas através da história pelos alunos da Professora Chris:










Para refletir: Poesia

A inocência de uma criança faz  da infância a melhor fase da vida para que sejam explorados valores  e sentimentos positivos.
Nenhuma criança nasce preconceituosa, mas pode aprender a ser com os adultos.


Pesquisando mais sobre Africanidade, encontrei este belo poema escrito por uma criança africana. É um texto questionador, podendo ser utilizado para abrir discussões com os alunos nas salas de aula.
                                                                                                                                 Fabrícia França

Quando eu nasço, sou preto
Quando eu cresço, sou preto
Quando eu fico no sol, sou preto
Quando eu tenho medo, sou preto
Quando eu estou doente, sou preto
E quando eu morro, continuo sendo preto
E você, cara branco?
Quando você nasce, você é rosa
Quando você cresce, você é branco
Quando você fica no sol, você é vermelho
Quando você fica no frio, você é azul
Quando você tem medo, você é amarelo
Quando você fica doente, você é verde
Quando você morre, você é cinza
E você ainda vem me chamar "de cor"??

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Em A Semente que veio da África, Heloísa Pires, Georges Gneka e Mario Lemos apresentam  para o leitor histórias que falam da árvore símbolo do continente africano  - o Baobá. a árvore da sabedoria e também aquela de onde se colhem histórias.

É um livro que oferece aos leitores o privilégio de uma conversa agradável com a irmã África.Véronique Tadjo, responsável pelas ilustraçãoes, foi capaz de revelar como muita expressividade a essência e a beleza do continente africano.

No trabalho em sala de aula, o professor terá a oportunidade de contar para seus alunos mais sobre a cultura africana, ressaltando os mistérios que carregam essa árvore...

No Brasil tem Baobá:
Ficheiro:Baoba no Passeio Publico em Fortaleza.jpgFicheiro:Baobá panoramico1.JPG
Baobá no passeio público em Fortaleza e Rio de Janeiro.
                                                                                                                                   Fabrícia França